sen pavor ni favor y ben andante nom falei ren pero que falecido de sen me fosse permitido mui passo a paso a pas pisar chão frolido de fácil y fóssil paleografia empero posfaçador maltreito y quitado de mesuras só en ment'avia án der schreibmaschine sitzen und blättern mia neografia trobar ric de obá clus scriptio defectiva poethik polyglott wit de paroles en équilibre instable u le papier (le blanc ) intervient feito eidos 13.11.2005
Ronald Augusto é poeta e ensaísta. Licenciado em Filosofia pela UFRGS e Mestre em Letras (Teoria, Crítica e Comparatismo) pela mesma universidade. É autor de, entre outros, Homem ao Rubro (1983), Vá de Valha (1992), Confissões Aplicadas (2004), No Assoalho Duro (2007), Cair de Costas (2012), Oliveira Silveira: poesia reunida (2012), e Decupagens Assim (2012). É colunista do site Sul21 https://www.sul21.com.br/editoria/colunas/ronald-augusto/