Poema de número 7 de "No assoalho duro". Traducido al español/castellano por Adriandos Delima. http://partidodoritmo.blogspot.com/2011/10/poema-de-numero-7-de-no-assoalho-duro.html?spref=fb mar marrom na beira onde as presas da espuma fria o velho sapo senil encasulado em linho ou todo de branco escoltado por um par de nixes sararás até a entrada do maximbombo uma delas esconde um sestroso sorriso risinho sob a gola da camiseta azul os olhos um passo a frente dizem o que não os lábios a outra torce o beiço contrariada por estar às ordens de um velho excêntrico e tão limpo e infenso à nódoas de lama sórdida num dia chuvoso como esse ↓↓↓ trans↓↓↓ mar marrón a la vera adonde las presas de espuma fría el viejo sapo senil encapullado de lino o todo en blanco escoltado por un par de nixes catiras hasta la entrada del machimbombo ¹
Ronald Augusto é poeta e ensaísta. Licenciado em Filosofia pela UFRGS e Mestre em Letras (Teoria, Crítica e Comparatismo) pela mesma universidade. É autor de, entre outros, Homem ao Rubro (1983), Vá de Valha (1992), Confissões Aplicadas (2004), No Assoalho Duro (2007), Cair de Costas (2012), Oliveira Silveira: poesia reunida (2012), e Decupagens Assim (2012). É colunista do site Sul21 https://www.sul21.com.br/editoria/colunas/ronald-augusto/