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Showing posts from July, 2010

oficina de inverno

ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A Oficina de inverno: Criação poética viva Com Ronald Augusto Às segundas-feiras, dias 02, 16, 23 e 30 de agosto de 2010 – Duas turmas: T1: das 16 às 18h T2: das 19 às 21h Na Palavraria INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES: Com RONALD AUGUSTO: dacostara@hotmail.com e NA PALAVRARIA: 3268 4260 / palavraria@palavraria.com.br Investimento: R$ 200,00 (à vista) pelos 4 encontros ou R$ 240,00 em 2x de R$ 120,00 Oficina de criação poética direcionada ao público interessado em aperfeiçoar seu processo de construção do texto ou do poema. A oficina ministrada pelo poeta Ronald Augusto proporá exercícios de composição textual, abordará conceitos e apresentará insumos para aumentar o repertório e o desempenho da escrita criativa. Em seus objetivos gerais a oficina pretende: Reforçar o valor da literatura como forma de ampliar a subjetividade do indivíduo — objetivo por si só pertinente, haja vista o panorama sóciocultural cada vez menos voltado ao pensamento. Divulgar a

fatura de dois encontros

sexta-feira comentário sobre minha crítica aos textos cópias ao menos para o profi. exercícios: as 3 formas de carregar a linguagem no pão de açúcar de cada dia/ dai-nos senhor/ a poesia de cada dia textos/leitura-comentário/antologia ...lutar com as palavras... até a crônica do machado (soneto incompleto, cap. LV, pág. 105) trechos dos 4 filmes representando 4 conceitos sobre a analogia pinturas a partir das quais se fará um exercício sábado leitura do exercício de sexta voltar ao machado de assis livro/aula do antonio candido (pág. 22) dom casmurro, págs. 5, 6, 7 e 8; ópera, pág. 18. ritmo prosa/poesia o que é comunicação poética: binário, ternário, etc. dividir em grupos escrever um texto a muitas mãos e passar para o grupo ao lado para a correção leva com poemas e textos, leitura-comentário o poema bissexto do gilberto freyre

roteiro de leitura

Gregório de Matos e Antonio Vieira (Dimensões do Barroco) Dante (pelo menos 3 Cantos, um de cada estação da viagem através do reino dos mortos; ler como diálogo intertextual o poema de CDA “A máquina do mundo”) Oswaldo de Andrade (em poesia interessa o que não é poesia) Carlos Drummond de Andrade (“Claro Enigma”) Murilo Mendes (o pensamento como imagem vertiginosa) Ferreira Gullar (“Poema Sujo”; ler como diálogo intertextual “Cão sem plumas” de JCMN) Haroldo de Campos (o olhar experimental para o passado da tradição) João Cabral de Melo Neto (“Educação pela pedra”) T. S. Eliot (“Quatro Quartetos”) F. Kafka (“O médico rural”)