(Dimensões do Barroco)
Dante
(pelo menos 3 Cantos, um de cada estação da viagem através do reino dos mortos; ler como diálogo intertextual o poema de CDA “A máquina do mundo”)
Oswaldo de Andrade
(em poesia interessa o que não é poesia)
Carlos Drummond de Andrade
(“Claro Enigma”)
Murilo Mendes
(o pensamento como imagem vertiginosa)
Ferreira Gullar
(“Poema Sujo”; ler como diálogo intertextual “Cão sem plumas” de JCMN)
Haroldo de Campos
(o olhar experimental para o passado da tradição)
João Cabral de Melo Neto
(“Educação pela pedra”)
T. S. Eliot
(“Quatro Quartetos”)
F. Kafka
(“O médico rural”)
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