o apreço pela ideia de
contar o mito do nome e do signo, a efabulação da escolha, o nome e o signo em
viagem transversal através dos tempos e das culturas.
esses pensamentos, essas
cogitações sem muito brilho, são mesmo convencionais; o passado é sempre
intransferível, é uma nostalgia da experiência pessoal subjetiva que se presta
a ser modificado ou suprimido em algumas de suas partes; estamos condenados a
repetição de alguns modelos; uma flexão, uma dobra interpretativa, dessa
maneira reinventamos, recriamos o nosso passado tornando-o sem fim.
o contraste com o que se
nos segue gera uma vertigem bem interessante, o trecho acima é o quase-signo de
um artigo transcrito à decrepitude; à espera da secura e da precisão; relatório
de danos e efeitos; veracidade jornalístico-surreal, mas em seguida surgem
estes fragmentos abismais, estabelecendo a ruptura, escrita centrífuga, mas de
quem fala à toa e de dentro.
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