Como já comentei em artigo publicado no website www.sibila.com.br, é justo comemorar o surgimento e o reconhecimento internacional do Museu Iberê Camargo, por tudo que ele representa e pelos temas que desencadeia, tais como: 1) a possibilidade de conservação adequada do acervo do artista dentro de exigências técnicas mais avançadas; 2) a presença de uma obra arquitetônica mais ou menos bem integrada, em termos urbanísticos, a uma zona importante da cidade; 3) a ratificação da imagem de Porto Alegre como uma cidade voltada, desde uma tradição recente, para as artes visuais — pois, além da Bienal do Mercosul que já se constitui num evento significativo no calendário das exposições e mostras brasileiras, poderiam ser lembrados ainda os espaços independentes de produção e reflexão do Torreão e da galeria Subterrânea —, enfim, a nova sede da Fundação Iberê Camargo é um fato cultural importante que se integra ao panorama das práticas e poéticas não-verbais da cidade. No entanto, outros pontos importantes relativos ao acontecimento não podem passar sem discussão. Quem quiser acompanhar um pouco do meu ponto de vista a respeito, basta clicar em:
http://www.sibila.com.br/batepro231museuibere.html, e bom apetite.
http://www.sibila.com.br/batepro231museuibere.html, e bom apetite.
Comments
"O modernismo (sua Beatriz é a vanguarda) se tornou tão oficial que a sua reação, isto é, o pós-modernismo resta sempre em nosso imaginário como uma anedota conservadora."
curto aprender e desaprender com o ronald, leitor vislumbrador de mútuas signagens.
legal essa abordagem do arquiteto em fuga vertiginosa da utilidade, do terreno fabril, em intriga dúbia com o espaço.
enquanto o arquiteto homenageia (com desdém? com dever comercial e estético?) o pintor, o poeta-crítico de lápis em punho percorre os antros imagéticos dos dois.
beleza!