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Showing posts from July, 2011

que cansa, estafa

tramonta o artifício da eternidade no plágio lacustre o eriçar dos juncos o pai rendeu loas a iago o abade a mãe resiste coberta de fungos o crocitar do bosque turva o vento em árdua razão a palma se alonga quase lanha o friúme do sereno enquanto a azenha a pilar toda ôntica à beira da várzea múrmuro anuro arredado da própria circunstância ele se excede no que é sem augúrio e assoma ao extremo da sua lâmina