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Traducido al español/castellano

Poema de número 7 de "No assoalho duro". Traducido al español/castellano por Adriandos Delima. http://partidodoritmo.blogspot.com/2011/10/poema-de-numero-7-de-no-assoalho-duro.html?spref=fb mar marrom na beira onde as presas da espuma fria o velho sapo senil encasulado em linho ou todo de branco escoltado por um par de nixes sararás até a entrada do maximbombo uma delas esconde um sestroso sorriso risinho sob a gola da camiseta azul os olhos um passo a frente dizem o que não os lábios a outra torce o beiço contrariada por estar às ordens de um velho excêntrico e tão limpo e infenso à nódoas de lama sórdida num dia chuvoso como esse ↓↓↓ trans↓↓↓ mar marrón a la vera adonde las presas de espuma fría el viejo sapo senil encapullado de lino o todo en blanco escoltado por un par de nixes catiras hasta la entrada del machimbombo ¹ ...

oficina: nova oportunidade

Palavraria – Livraria-Café informa: Abertas as inscrições para a segunda etapa do Curso/oficina de prosa: primeiro percurso Espaço de criação, interlocução e troca de experiências entre escritores iniciantes e/ou em formação, sob a mediação e orientação do poeta, escritor e crítico Ronald Augusto, para a construção compartilhada de textos em prosa. PARA QUÊ: Buscar crescimento coletivo como prosadores, através de leitura, análise, debate, exercício e produção de textos. COMO: Um pequeno grupo ( entre 05 e no máximo 10 pessoas ) conversa, troca informações, análises, descobertas, preferências; cada participante lê seus textos, sugere e ouve, acata, refuta, busca alternativas; faz exercícios propostos pelo orientador e cria outros; reflete sobre sua própria criação e a dos colegas; cria contos e/ou textos em prosa de estrutura mais aberta, a partir de temas dados e formas de linguagem. QUANDO: Durante 12 encontros , início 03 de outubro de 2011. Às segundas-feiras – das ...

assemblage, quase

http://www.afrohispanicreview.com/2011/08/vol-29-number-2-fall-2010.html

tanto não fez

todo prosa

mais informações sobre a oficina em: Coordenação do Livro e Literatura Av. Erico Verissimo, 307. Menino Deus. Porto Alegre - RS. CEP: 90160-181 Telefones: Coordenação do Livro e Literatura: (51) 3289 8072 Editora da Cidade: (51) 3289 8074 Biblioteca Municipal Josué Guimarães: (51) 3289 8078 E-mails: Coordenação do Livro e Literatura: cll@smc.prefpoa.com.br Biblioteca Municipal Josué Guimarães: bibliot@smc.prefpoa.com.br

que cansa, estafa

tramonta o artifício da eternidade no plágio lacustre o eriçar dos juncos o pai rendeu loas a iago o abade a mãe resiste coberta de fungos o crocitar do bosque turva o vento em árdua razão a palma se alonga quase lanha o friúme do sereno enquanto a azenha a pilar toda ôntica à beira da várzea múrmuro anuro arredado da própria circunstância ele se excede no que é sem augúrio e assoma ao extremo da sua lâmina

quintana

Li muito Mario Quintana. Mas, há décadas, sua linguagem deixou de me interessar. Quintana é um bom poeta, no entanto carece de nervos . Tensões de linguagem. Muitos críticos e professores de letras dizem que ele foi revolucionário por ter estreado com um livro de sonetos justo no momento em que o verso livre modernista se convertia rapidamente em cânone. Isto é, para essa recepção, Quintana reforça, de certa forma, com sua escolha inicial, a tese do gaúcho como um ser “do-contra”, que não aceita as “imposturas” vindas do centro do país. Ele mesmo gostava de se vangloriar disso sempre que era questionado a respeito; dava corda à anedota. Ora, isso me parece um falso problema, uma contrafação. Primeiro porque a famosa coletânea de sonetos é, talvez, o que Mario tinha de melhor para publicar à época. E, segundo, porque atribuir a essa estreia acanhada um tom de manifesto crítico é um despropósito. Além do mais, o que se comprova a seguir, na obra de Mario Quintana, é uma adesão quase ...