Skip to main content

ricardo o bardo no mafuá

eu e o outro poET, ricardo silvestrin


PALAVRARIA – LIVRARIA-CAFÉ
CONVIDA PARA

MAFUÁ DE MALUNGO:


Bate-papo entre Ronald Augusto e Ricardo Silvestrin
10 de setembro de 2008, quarta-feira, das 19h às 21h
Na Palavraria – Livraria-Café



Ricardo Silvestrin é poeta, contista, cronista, ensaísta e músico. Lançou 11 livros. Os mais recentes são O Menos Vendido (poesia, editora Nankin, SP, 2006), Play (contos, editora Record, RJ, 2008), ex,Peri,mental (poesia, editora ameopoema, Poa, 2004) e É tudo invenção (infantil, poesia, editora Ática, SP, 2003). Foi três vezes prêmio Açorianos e também prêmio do Encontro Brasileiro de Haicai. Integra a banda os poETs, que lançou o cd Música Legal com Letra Bacana (gravadora YB, SP, 2005). É editor da ameopoema. Tem uma coluna no Segundo Caderno do jornal Zero Hora. Apresenta diariamente na Ipanema FM o programa Transmissão de Pensamento. Faz parte da Antologia Mundial de Haicai, Frogpond, editada pela Hayku Society of América, USA. Site:
http://www.ricardosilvestrin.com.br/


O projeto Mafuá de Malungo, concebido por Ronald Augusto, prevê um encontro por mês até o final desse ano, ocasião em que o poeta convidado conversa com Ronald a respeito de suas obras.

Palavraria - Livraria-CaféRua Vasco da Gama, 165 - Bom Fim90420-111 - Porto Alegre Telefone 051 32684260
palavraria@palavraria.com.br

Comments

Popular posts from this blog

nepotismo!

Amaralina Dinka, minha filha caçula de 11 anos, escreveu seu primeiro poema e me pediu para publicá-lo aqui no blog. Ela quer receber críticas e comentários. A MOCINHA FELIZ Eu acordei bem sapeca Parecendo uma peteca Fui direto pra cozinha Tomar meu café na caneca Na escola eu aprendi A multiplicar No recreio fui brincar Cheguei em casa Subi a escada Escorreguei, Caí no chão Mas não chorei Na hora de jantar Tomei meu chá Na minha janela Vi uma mulher tagarela.

de lambuja, um poema traduzido

Ivy G. Wilson Ayo A. Coly Introduction Callaloo Volume 30, Number 2, Spring 2007 Special Issue: Callaloo and the Cultures and Letters of the Black Diaspora.To employ the term diaspora in black cultural studies now is equal parts imperative and elusive. In the wake of recent forceful critiques of nationalism, the diaspora has increasingly come to be understood as a concept—indeed, almost a discourse formation unto itself—that allows for, if not mandates, modes of analysis that are comparative, transnational, global in their perspective. And Callaloo, as a journal of African Diaspora arts and letters, might justly be understood to have a particular relationship to this mandate. For this special issue, we have tried to assemble pieces where the phrase diaspora can find little refuge as a self-reflexive term—a maneuver that seeks to destabilize the facile prefigurations of the word in our current critical vocabulary, where its invocation has too often become idiomatic. More critically, we ...

antipoema para a literatura branca brasileira

  por uma literatura de várzea por uma literatura lavada de notas de pé de página por uma literatura sem seguidores por uma literatura não endogâmica por uma literatura infiel à realidade por uma literatura impertinente por uma literatura não poética por uma literatura que não capitule à noção de "obra", acúmulo de feitos por uma literatura que não seja o corolário de oficinas de escrita criativa por uma literatura que não sucumba à chapa de que o menos é mais por uma literatura desobediente ao mercado livreiro-editorial por uma literatura imprudente por uma literatura sem cacoetes, isto é, o oposto do que faz mia couto por uma literatura que não se confunda com o ativismo de facebook por uma literatura que não seja imprescindível por uma literatura sem literatos por uma literatura, como disse uma vez lezama, livre dos tarados protetores das letras por uma literatura sem mediadores de leitura por uma literatura não inspirada em filósofos fr...