Skip to main content

alexandre animador de circo



PALAVRARIA – LIVRARIA-CAFÉCONVIDA PARAMAFUÁ DE MALUNGO:

Bate-papo entre Ronald Augusto e Alexandre Brito 16 de outubro de 2008, quinta-feira, das 19h às 21h Na Palavraria – Livraria-Café


Alexandre Brito é poeta, músico, letrista, editor e produtor cultural. Nascido em Porto Alegre, começa sua trajetória como poeta nos anos 80, em Belo Horizonte. No ano de 1986 publica Visagens pela Editora Arte Pau Brasil. Em São Paulo participa ativamente da “Edições Nômades”, editora que publicava poemas em vários suportes (livro, poster, cartão, postal, camiseta) usando a técnica da gravura serigráfica. Com os poetas Paco Cac e Samaral (Rio de Janeiro), publica uma série de Jornais poéticos 1990, 1991, 1992. Idealizou e coordenou como editor a Coleção de poesia Petit-Poa (em sua primeira fase; formato das caixinhas) para a Coordenação do Livro e Literatura da Secretaria Municipal da Cultura de Porto Alegre, quando foi publicado “Zeros”. Também produziu eventos como o 2° Poetar (1991/SMC-POA) e a 1ª Semana da Fotografia de Porto Alegre (1993/SMC-POA). Tem poemas publicados em diversas antologias e revistas especializadas. Seu primeiro livro infantil "Circo Mágico" saiu pela Editora Projeto em 2008. Integra hoje a banda Os poETs com Ronald Augusto e Ricardo Silvestrin, desenvolvendo trabalho como letrista, compositor e intérprete. Os poETs lançaram pela YB Music o Cd “Música legal com letra bacana”. É responsável com Ricardo Silvestrin pela editora AMEOP. www.ameopoema.com.br

O projeto Mafuá de Malungo, concebido por Ronald Augusto, prevê um encontro por mês até o final desse ano, ocasião em que o poeta convidado conversa com Ronald a respeito de suas obras.Palavraria - Livraria-Café Rua Vasco da Gama, 165 - Bom Fim90420-111 - Porto Alegre Telefone 051 32684260
palavraria@palavraria.com.br

Comments

Popular posts from this blog

nepotismo!

Amaralina Dinka, minha filha caçula de 11 anos, escreveu seu primeiro poema e me pediu para publicá-lo aqui no blog. Ela quer receber críticas e comentários. A MOCINHA FELIZ Eu acordei bem sapeca Parecendo uma peteca Fui direto pra cozinha Tomar meu café na caneca Na escola eu aprendi A multiplicar No recreio fui brincar Cheguei em casa Subi a escada Escorreguei, Caí no chão Mas não chorei Na hora de jantar Tomei meu chá Na minha janela Vi uma mulher tagarela.

de lambuja, um poema traduzido

Ivy G. Wilson Ayo A. Coly Introduction Callaloo Volume 30, Number 2, Spring 2007 Special Issue: Callaloo and the Cultures and Letters of the Black Diaspora.To employ the term diaspora in black cultural studies now is equal parts imperative and elusive. In the wake of recent forceful critiques of nationalism, the diaspora has increasingly come to be understood as a concept—indeed, almost a discourse formation unto itself—that allows for, if not mandates, modes of analysis that are comparative, transnational, global in their perspective. And Callaloo, as a journal of African Diaspora arts and letters, might justly be understood to have a particular relationship to this mandate. For this special issue, we have tried to assemble pieces where the phrase diaspora can find little refuge as a self-reflexive term—a maneuver that seeks to destabilize the facile prefigurations of the word in our current critical vocabulary, where its invocation has too often become idiomatic. More critically, we ...

antipoema para a literatura branca brasileira

  por uma literatura de várzea por uma literatura lavada de notas de pé de página por uma literatura sem seguidores por uma literatura não endogâmica por uma literatura infiel à realidade por uma literatura impertinente por uma literatura não poética por uma literatura que não capitule à noção de "obra", acúmulo de feitos por uma literatura que não seja o corolário de oficinas de escrita criativa por uma literatura que não sucumba à chapa de que o menos é mais por uma literatura desobediente ao mercado livreiro-editorial por uma literatura imprudente por uma literatura sem cacoetes, isto é, o oposto do que faz mia couto por uma literatura que não se confunda com o ativismo de facebook por uma literatura que não seja imprescindível por uma literatura sem literatos por uma literatura, como disse uma vez lezama, livre dos tarados protetores das letras por uma literatura sem mediadores de leitura por uma literatura não inspirada em filósofos fr...